Informação Contábil: usuário interno, externo e o conflito distributivo.

Autores:
João Marcelo Alves Macêdo – (Mestrando, UFPE; Professor Lumen Faculdades/UFPB) – marcelo.nt@terra.com.br
Luiz Arthur Cavalcanti Pereira – (Mestrando, UFPE) – luizarthur@consultorcontábil.com
Luiz Carlos Marques dos Anjos – (Mestrando, UFPE) – luiz@consultorcontábil.com
José Francisco Ribeiro Filho – (Doutor, UFPE) – francisco.ribeiro@ufpe.br Jorge Expedito de Gusmão Lopes – (Ph.D, UFPE) – jlopes@ufpe.br
Daniel José Cardoso da Silva – (Mestrando, UFPE) – danieljcsilva@gmail.com

Resumo
Ao assumir perante a sociedade o papel de ciência social, a contabilidade, ela inicia um caminho onde a mudança paradigmática será pujante. Entretanto muitas discussões precisam acontecer antes que ela dê esse passo de consolidação. Neste contexto e por ela ser uma ciência provedora de informações, porém estas não apenas alimentam um grupo específico de usuários, pelo contrário, auxilia no arbitramento do conflito distributivo, é que trabalha-se a informação contábil como fonte perene deste processo. Em decorrência desta constatação estruturamos nosso estudo, buscando evidências que perpassam pelo modo de assimilação informacional do usuário e posteriormente pela busca por entender qual o papel desempenhado pela Informação Contábil junto aos usuários internos e externos, auxiliando-os no arbitramento do conflito distributivo? Diante deste constructo informacional edificado em meio a concepções difusas em relação ao fenômeno contábil, concluímos que a informação contábil direcionada às abordagens puramente econômica e sistêmica prejudica a exposição dos diversos prismas da contabilidade para sua observação, como resposta a necessidade social do arbitramento do conflito distributivo. Os envolvidos no processo contábil se confundem e assim exemplificam as influências e/ou variáveis exógenas e endógenas.

Palavras Chave: Informação Contábil, Usuário Interno e Externo, Conflito Distributivo

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Uma Discussão Sobre a Criação de Indicadores de Transparência na
Gestão Pública Federal como suporte ao ciclo da Política Pública.


Flávio Alves Carlos – (Mestrando, UFPE) – carfla@yahoo.com.br
Jorge Expedito de Gusmão Lopes – (Ph.D, UFPE) – jlopes@ufpe.br
José Francisco Ribeiro Filho – (Doutor, UFPE) – francisco.ribeiro@ufpe.br
Marcleide Maria Macêdo Pederneiras – (Mestre, UFPB) – marcleide@gmail.com
João Marcelo Alves Macêdo – (Mestrando, UFPE; Professor Lumen Faculdades/UFPB)
– marcelo.nt@terra.com.br
Rodrigo Gayger Amaro – (Mestrando, UFPE) – roamaro@gmail.com

RESUMO
Conforme estudo realizado pela Receita Federal em 2006, demonstrando que a Carga Tributária Brasileira foi de 34,23% do PIB, correspondendo na parcela relativa à União, a um acréscimo de 2,55 pontos percentual em relação ao ano anterior. Nesta linha, informada e participativa, a sociedade exerce um controle social junto aos gestores públicos que exige da administração a otimização da aplicação desses recursos em necessidades emergentes, surgindo a questão: Quais as variáveis que poderiam ser identificadas para a criação de indicadores de transparência para a gestão pública? O estudo pretendeu elencar a partir do referencial teórico existente, os elementos e as variáveis necessárias a criação de indicadores
de transparência para a gestão pública, como suporte ao ciclo da política pública. Adotou-se o método dedutivo, com abordagem de pesquisa indireta, por meio de análise bibliográfica e documental. Concluiu-se que existem elementos essenciais que precisam ser considerados na construção de indicadores de transparência governamental, observado que além dos requisitos de ampla publicidade, destacando-se a necessidade de utilização da Internet, evidenciando-se necessidade de se desenvolver a sociedade e os demonstrativos e instrumentos de transparência conectados aos conceitos de accountability, normas éticas e interesse público.

Palavras Chave: Transparência na Administração Pública, Indicadores de Transparência, Accountability

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